m dia após anunciar a criptografia de ponta a ponta, o Whatsapp lançou uma nova atualização para o aplicativo do sistema WIndows 10 Mobile. Aparentemente, trata-se de pequenas correções de bugs, já que a versão saltou apenas da 2.16.10 para a 2.16.2. No entanto, pelo que os usuários estão reportando, a pequena correção melhorou o modo como o aplicativo trata a escala de texto. E uma boa melhora, já que muitos usuários estão reparando e comunicando a mudança. No Android, o aplicativo também foi atualizado para uma nova versão, também publicada no dia 6 de abril. A versão 2.16.16 também não aparenta grandes modificações, apenas algumas correções de bugs, estabilidade e performance. Alguns dispositivos ainda podem estar recebendo versões mais antigas, já que o sistema operacional do robozinho apresenta muitas variações. Ainda na versão de Android, assim como no iOS, os usuários agora podem receber e enviar textos formatados com negrito, itálico e riscado. Novamente, tudo depende da versão do sistema instalado. Quem quer testar, basta enviar a palavra que deseja formatar da seguinte maneira: - Negrito: colocar entre asteriscos. Exemplo: *negrito* ficará negrito. - Itálico: colocar entre underline. Exemplo: _itálico_ sai itálico. - Riscado: colocar entre dois tils. Exemplo: ~riscado~ vai ficar riscado. A formatação deverá funcionar em qualquer dispositivo que receber o texto formatado. No entanto, dispositivos Android aparentemente não formatam mensagens enviadas, apenas as recebidas. Lembrando, ainda, que o Whatsapp segue bloqueado no Brasil, mas funciona por liminar, mantida nesta quarta-feira (6) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. O caso começou em dezembro do ano passado, quando foi determinado pela Justiça que o mensageiro deveria ter as atividades suspensas no país por descumprimento de ordem judicial, mesmo após a aplicação de uma multa. O serviço chegou a parar por algumas horas, mas foi liberado por liminar. Ainda assim, houve novas tentativas de suspender o WhatsApp no Brasil, seguido pelo episódio da prisão de executivo do Facebook, que serviu apenas para a empresa responder que "Não vamos mudar nosso produto no Brasil". O processo segue em segredo. |